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online slots with bonus,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Após a chegada dos europeus no México e a conquista dos nativos, as populações indígenas diminuíram significativamente. Isto ocorreu em grande parte como resultado das epidemias de vírus trazidos para o continente contra o qual os nativos não tinham imunidade. Entre 1520 e 1521, um surto de varíola varreu a população de Tenochtitlán e foi decisivo na queda da cidade; outras epidemias significativas ocorreram em 1545 e 1576.,A cultura e a história astecas foram centrais para a formação de uma identidade nacional mexicana após a independência mexicana em 1821. Na Europa dos séculos XVII e XVIII, os astecas eram geralmente descritos como bárbaros, cruéis e culturalmente inferiores. Mesmo antes de o México alcançar sua independência, os espanhóis americanos (''criollos'') se basearam na história asteca para fundamentar sua própria busca por símbolos de orgulho local, separados dos da Espanha. Os intelectuais utilizaram escritos astecas, como aqueles coletados por Fernando de Alva Cortés Ixtlilxóchitl e escritos por Hernando Alvarado Tezozomoc e Chimalpahin, para entender o passado indígena do México em textos feitos por escritores indígenas. Esta busca se tornou a base para o que o historiador britânico D.A. Brading chama de "patriotismo crioulo". Clérigo e cientista do , Carlos de Sigüenza y Góngora adquiriu a coleção de manuscritos do nobre de Texcocan, Alva Ixtlilxochitl. O jesuíta crioulo Francisco Javier Clavijero publicou ''La Historia Antigua de México'' (1780-81) em seu exílio italiano após a expulsão dos jesuítas em 1767, na qual ele traça a história dos astecas de sua migração ao último governante asteca, Cuauhtemoc. Ele escreveu expressamente para defender o passado indígena do México contra as calúnias de escritores contemporâneos, como Pauw, Buffon, Raynal e William Robertson. Escavações arqueológicas em 1790 na praça principal da capital mexicana descobriram duas enormes esculturas de pedra, enterradas imediatamente após a queda de Tenochtitlan na conquista: a famosa pedra do calendário, bem como uma estátua de Coatlicue. A obra ''Descripción histórico y cronológico de las dos piedras'', escrita em 1792 por Antonio de León y Gama, examina os dois monólitos. Uma década depois, o cientista alemão Alexander von Humboldt passou um ano no México, durante sua expedição de quatro anos à América espanhola. Uma de suas primeiras publicações daquele período foi a ''Visão das Cordilheiras e Monumentos dos Povos Indígenas das Américas''. Humboldt foi importante na divulgação de imagens dos astecas para cientistas e leitores em geral no mundo ocidental..

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